DEATHCLEAN – O que é um Vírus?
São pequenos agentes infeciosos, que, na sua maioria, são visíveis apenas ao microscópio. Estes não possuem um metabolismo autónomo nem são constituídos por células. Assim, dependem de uma célula viva para se replicarem (Brandão, 2015).
Quando um vírus infecta uma célula, inicia-se uma série de processos até que o vírus consiga fazer com que a célula funcione em seu benefício (Brandão, 2015).
Segundo o Manual MSD para profissionais de saúde, os vírus podem infetar o ser humano, sendo que as consequências dessa infeção variam consideravelmente:
- Podem causar doenças graves após um breve período de incubação;
- Podem ser assintomáticas;
- Podem provocar sintomas leves, que muitas vezes não são reconhecidos.
Felizmente, algumas infeções virais podem ser eliminadas pelo sistema imunitário. No entanto, certos vírus podem originar doenças crónicas (Hepatite B ou C, rubéola, etc.).
É também possível, embora não tão raro, que os vírus permaneçam em estado latente no organismo humano. Nas infeções latentes, o RNA ou o DNA viral persiste nas células hospedeiras, mas não se replica nem causa doenças durante um longo período, podendo, em alguns casos, durar anos. As infeções virais latentes podem ser transmissíveis durante o período assintomático, facilitando, assim, o contágio de pessoa para pessoa (Manual MSD para profissionais de saúde).
Segundo o Manual MSD para profissionais de saúde, são exemplos de vírus que permanecem latentes:
- Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) – A infeção por este vírus destrói os linfócitos CD4+ e compromete a imunidade mediada por células, o que aumenta o risco de certas infeções e de alguns tipos de cancro.
- Vírus do Ébola – A infeção por este vírus causa hemorragia, falência de múltiplos órgãos e altas taxas de mortalidade.
Dadas as elevadas taxas de mortalidade associadas ao vírus do Ébola, é fundamental compreender que a transmissão deste vírus pode ocorrer através do contacto com superfícies, objetos ou roupas contaminadas com fluidos corporais de doentes ou de pessoas falecidas em consequência do Ébola.
Não se exponha ao risco, contrate uma empresa especializada na limpeza e desinfeção de espaços contaminados pelo vírus do Ébola. Embora o tema da desinfeção seja amplamente discutido atualmente, ainda subsiste um considerável grau de desconhecimento nesta área. Além das técnicas que devem ser rigorosamente aplicadas para assegurar o sucesso da intervenção, é igualmente relevante a utilização de produtos adequados e especificamente indicados para a desinfeção de espaços contaminados pelo Ébola ou por qualquer outro microrganismo.
A DEATHCLEAN é a empresa pioneira em Portugal na área do risco biológico, possuindo um vasto e único conhecimento na limpeza e desinfeção de espaços contaminados por microrganismos, garantindo a total segurança após a correta execução dos procedimentos de limpeza e desinfeção.
Bibliografia: Brandão, R. (2015). Vírus e Retrovírus Contributo para a Evolução das Espécies. Porto, Universidade Fernando Pessoa.
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PALAVRAS-CHAVE: Risco Biológico; Agentes infeciosos; Parasitas; Vírus; Doenças; Infeções; Ébola; HIV; Rubéola; Hepatite; RNA; DNA; Limpeza; Desinfeção.